No sangue do pirarucu

28 de janeiro de 2009 - 10:01

Análise de hormônios e proteínas facilita identificação do sexo do maior peixe amazônico

A reprodução em cativeiro do pirarucu (Arapaima gigas), um dos maiores peixes de água doce do mundo, esbarra em um obstáculo: a dificuldade de distinguir machos de fêmeas. Esse problema agora pode ser superado com o uso de um novo método que identifica o sexo do animal por meio de uma simples coleta de sangue e da análise de hormônios e proteínas específicos. A iniciativa vai contribuir com a preservação desse peixe amazônico que tem grande valor comercial e está ameaçado pela pesca predatória.

A única diferença física entre machos e fêmeas de pirarucu é sutil e temporária. Normalmente, a faixa laranja que percorre o corpo do peixe se estende até a cabeça do animal. Mas, nas fêmeas em período reprodutivo, essa faixa colorida é interrompida.

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Fonte: Jornal da Ciência 3687, 23 de janeiro de 2009.