Projetos de extensão

Viva a Palavra
Coordenadora: Profa. Dra. Claudiana Nogueira de Alencar
O Programa “Viva a Palavra: circuitos de linguagem, paz e resistência da juventude negra da periferia de Fortaleza” busca fortalecer as práticas de letramento crítico da juventude que reside nas comunidades do entorno do campus do Itaperi e do Campus de Fátima. Entendemos que tais práticas de letramento, realizadas através de diversos jogos de linguagem (cirandas de leitura, oficina de produção de poesia, oficina de narração, saraus literários, fórum de diálogos entre movimentos sociais etc) podem contribuir, através do uso social da linguagem e de seu trabalho terapêutico e emancipatório, para o desenvolvimento da conscientização crítica e resistência da juventude negra, para a promoção da cultura de paz e para valorização da vida do jovem negro na comunidade. O Programa realiza três projetos de pesquisa- intervenção (Palavras de Paz; Palavras de Resistência e Palavras de Esperança) que são desenhados na articulação das dimensões investigativa, interventora e crítica como princípio que associa a formação das alunas e dos alunos à função social das instituições de ensino superior públicas. Os estudos, formações e planejamentos das ações do Viva durante o ano de 2019 foram realizadas no LECLI.
Clique aqui e acompanhe as atividades do projeto.

Revista Linguagem em Foco
Coordenadora: Profa. Dra. Antonia Dilamar Araújo
Vice-Coordenadora: Profa. Dra. Débora Liberato Arruda Hissa
O projeto de extensão Revista Linguagem em Foco tem como foco atender a comunidade acadêmica que deseja divulgar artigos científicos no periódico. O projeto Revista Linguagem em Foco tem como público-alvo pesquisadores da área da linguística aplicada, professores da educação básica e superior, pós-graduandos e demais profissionais interessados nas temáticas. Em formato eletrônico, ISNN 2674-8266, a comunidade acadêmica pode submeter à revista vinculada ao Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada, de forma gratuita, em três números por ano, artigos originais e inéditos, ensaios, resenhas, entrevistas com pesquisadores e docentes de destaque nacional e internacional, além de resumos expandidos de teses e dissertações recentemente defendidas (não submetidos a outros periódicos). Quanto aos alunos de graduação, em especial do curso de Letras (licenciaturas e bacharelado), o projeto promove conhecimentos na área de editoração, revisão e tradução/versão de uma revista acadêmica de alcance nacional e internacional, avaliada com Qualis A4 pela Capes. Os discentes-bolsistas têm a oportunidade de ampliar seus letramentos acadêmicos, pois aprendem sobre gêneros científicos/acadêmicos (como artigos, resenhas, resumos, ensaios, entrevistas); revisão textual; formatação de trabalhos científicos (estudo da ABNT); hipertextualidade; produção cooperativa (interdisciplinaridade, interação, avaliação e validação) e tradução/versão (textos em inglês, francês e espanhol). A revista pode ser acessada por leitores de forma gratuita aqui.

Acolher pela Língua: Translinguagem no Ensino de Língua Portuguesa como Língua de Acolhimento – Acoling
Coordenadora: Profa. Dra. Nukácia Meyre Silva Araújo
O Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada – PosLA-UECE desenvolve o projeto de extensão ACOLHER PELA LÍNGUA: TRANSLINGUAGEM NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO LÍNGUA DE ACOLHIMENTO – ACOLING. Esta iniciativa está atrelada ao programa de extensão ‘Vidas Cruzadas’ desenvolvido pelo PropGeo – UECE. O projeto ACOLING é coordenado pela professora Dra. Nukácia Meyre Silva Araújo e desenvolvido por alunos da pós-graduação e graduação. Apresenta como objetivo ofertar curso de Português Como Língua de Acolhimento para imigrantes e refugiados na cidade de Fortaleza. O curso ocorre na Casa do Migrante e tem duração de três meses. Além disso, o projeto também passará a ofertar, a partir de 2025, um curso de português língua adicional, com a duração de três semestres para o mesmo público. A iniciativa atende uma demanda social do estado do Ceará, que passou a ser um lugar aonde pessoas em mobilidade forçada escolhem viver.