Festival de Dança movimenta mais de 80 estudantes de Educação Física da Uece

16 de novembro de 2018 - 19:47

 

Luzes, câmeras e muita ação em mais uma edição do Festival de Dança do curso de Educação Física da Uece. O evento aconteceu na última quarta-feira (14), no Auditório Central, Campus Itaperi, chamando atenção do público que superlotou o espaço.

 

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O Festival é coordenado pela professora Kristiane Franchi, com o objetivo de avaliar estudantes de três turmas, em cada final de semestre, nas disciplinas de Rítmica e Movimento, Ensino da Dança e Ginásticas Esportivas.

 

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Os estudantes são avaliados mediante apresentações de coreografias realizadas a partir do conhecimento adquirido ao longo das disciplinas. Toda a organização do evento, no que se refere à montagem do cenário, escolha de músicas e figurinos, tem participação integral dos alunos, permitindo que temas transversais como: trabalho em equipe, ética, planejamento, organização e empoderamento, possam ser vivenciados.

 

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“Esses alunos se formarão para trabalhar na Educação Física das escolas, então, a ideia é que eles saibam construir seu trabalho, mas dentro de um tema que traga um aprendizado social, algo que realmente mexa e tenha um significado. Não é apenas a dança como diversão. É a arte trazendo uma contextualização e educação”, destaca Kristiane Franchi.

 

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O tema do semestre foi “Tribus”, abordando as Tribos Urbanas chamadas pelos sociólogos de “subculturas” ou “subsociedades”, que são grupos que compartilham hábitos, valores culturais, estilos musicais e ideologias políticas semelhantes, formados geralmente nas metrópoles.

 

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“Por meio da dança foram apresentadas a diversidade e a importância do respeito e da união entre cada uma dessas tribos, no atual momento polarizado da sociedade contemporânea”, explica a coordenadora do evento.

 

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Segundo a estudante do 5º semestre de Educação Física e monitora, Vanessa Aguiar Alves, “passamos meses nos preparando. Quando vemos esse resultado ficamos impressionados porque muita gente se supera e se descobre”, comemora a aluna. “Isso tudo é uma formação contínua pra gente enquanto alunos e pra mim enquanto monitora. Isso é uma atividade a ser levada para a vida toda”, finalizou Vanessa.

 

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