FECLI realiza Colação de Grau
8 de setembro de 2013 - 14:55
Quinze alunos dos cursos de Letras, Ciências Biológicas e Matemática da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (FECLI) e cinco da Licenciatura em Pedagogia da Universidade Aberta do Brasil (UAB/UECE) dos Polos de Mauriti e de Campos Sales colaram grau no dia 29 de agosto de 2013. A solenidade foi realizada no auditório da CREDE 16, em Iguatu, e presidida pelo reitor em exercício, o vice-reitor, professor Hidelbrando Soares.
Receberam o diploma de graduação 10 concludentes do Curso de Matemática, 01 do Curso de Letras/Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas e 04 do Curso de Ciências Biológicas. Das cinco diplomadas em Pedagogia pela UAB/UECE, quatro são de Mauriti e uma de Campos Sales.
A oradora docente foi a professora Ana Cristina de Souza Lima, do Colegiado de Matemática e que se formou pela FECLI há cinco anos. A docente destacou em seu discurso: “Ser professor não é ofício para qualquer um. É preciso ser desdobrável e assumir diferentes facetas nas mais diversas situações. (…) Professor tem seu momento de aluno, afinal, construir conhecimento é via de mão dupla”.
Francisco Dias Ferreira, que diplomado em Matemática, foi o orador discente, que logo depois de agradecer aos familiares pelo apoio e incentivo na caminhada que culminou na graduação, dirigiu-se aos professores: “Quero que saibam que esta conquista é também de vocês e nosso infinito agradecimento por tudo que vocês fizeram”. Francisco reconheceu que os concludentes daquela noite têm um enorme desafio à frente: “aplicar o que foi ensinado durante todo este período de formação”.
O vice-reitor da UECE, professor Hildebrando Soares, que presidiu a solenidade de colação de grau, disse em seu discurso de encerramento que para que o Brasil possa aproximar seu desempenho social ao econômico é necessário qualificar e valorizar seus professores, por ser a educação uma área estruturante, que alavanca o desenvolvimento.
“Precisamos de professores qualificados, tecnicamente preparados e também conscientes de seu papel fundamental. Por isso é necessário valorizar os professores. Quem falha nesta área está fadado ao fracasso. É um paradoxo que é um médico tenha como piso R$ 10 mil e um professor R$ 1 mil. Não adianta trazer indústria se a população não é educada. É com educação que se promove e vive a cidadania.”