CETROS comemora 15 anos de existência em 2019

17 de dezembro de 2019 - 13:02 # # #

Com o lema “Ciência, arte e engajamento” docentes, discentes, colaboradores e amigos, reuniram-se na noite da última sexta-feira (13/12/2019) para festejar os 15 anos de fundação do Centro de Estudo do Trabalho e Ontologia do Ser Social – CETROS. A festa ocorreu no Restaurante Arcos comidas e bebidas, no Bairro Benfica.

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Durante a programação, pronunciaram-se lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de docentes e colaboradores/as.

A coordenadora do MST, Maria de Jesus, realçou a importância de um “coletivo que atua dentro da universidade produzindo conhecimento crítico em parceria com os movimentos social e sindical”. Parceira histórica na realização dos seminários do laboratório, a liderança dos Sem Terra é uma das autoras do livro “Dimensões da Crise brasileira: dependência, trabalho e fundo público”, publicado pelo laboratório em 2018.

O representante do MTST, Dóris Soares, que é estudante de Filosofia da UECE, também se referiu ao “papel de produção do conhecimento crítico na Universidade numa quadra histórica marcada por profundos retrocessos”. Realçou, ainda, a importância da colaboração entre o movimento e os integrantes do laboratório na realização de atividades conjuntas.

Instituído pela Resolução número 796/2011 do Conselho Universitário da UECE (Consu), o laboratório “originou-se de um grupo de estudos na área da economia política que funcionou durante os anos de 2003 e 2004 no Curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceará (UECE)”. Nos anos posteriores, agregaram-se docentes de outros cursos da UECE. Hoje o laboratório conta com a participação de seis docentes, vários bolsistas e colaboradores/as.

Em quinze anos, o corpo de professores/as, alunos/as e colaboradores/as contam com importante produção acadêmica materializada em quatro produções: o dossiê publicado na Revista RET número 6 , o livro “Neodesenvolvimentismo, trabalho e questão social” (Editora Expressão Gráfica, 2016), o livro “Trabalho e Instrumentalidade do Serviço Social” (EdUece, 2018) e o livro “Dimensões da crise brasileira – dependência, trabalho e fundo público” (EdUece; Práxis, 2018).

O laboratório é cadastrado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq com o nome “Trabalho, sociabilidade e lutas sociais” e conta, hoje, com quatro linhas de pesquisa: currículo e formação profissional do assistente social; Estado, questão social e lutas sociais; trabalho, educação e sociabilidade; trabalho, formação profissional e instrumentalidade em serviço social.

Na extensão, o CETROS conta com três frentes de atividades ligadas aos projetos “arte e crítica social”, “Cidade Jardim” e “Momentos de conjuntura”, além dos seminários gerais que ocorrem a cada dois anos e específicos vinculados às linhas de pesquisa.

Os festejos de comemoração dos 15 anos do laboratório, foram regados a discursos, boa comida e bebidas, além da sensível intervenção do duo artístico “2 É Primo” com a participação do instrumentista Ianni Macário e da Banda Ju e Nosotros, que animaram a noite.

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CETROS comemora 15 anos de existência

Com o lema “Ciência, arte e engajamento”
docentes, discentes, colaboradores e amigos, reuniram-se na noite da última
sexta-feira (13/12/2019) para festejar os 15 anos de fundação do Centro de
Estudo do Trabalho e Ontologia do Ser Social – CETROS. A festa ocorreu no
Restaurante Arcos comidas e bebidas, no Bairro Benfica.

Durante a programação, pronunciaram-se
lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e do Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto (MTST), além de docentes e colaboradores/as.

A coordenadora do MST, Maria de Jesus,
realçou a importância de um “coletivo que atua dentro da universidade produzindo
conhecimento crítico em parceria com os movimentos social e sindical”. Parceira
histórica na realização dos seminários do laboratório, a liderança dos Sem Terra
é uma das autoras do livro Dimensões da Crise Brasileira – dependência, trabalho
e fundo público
, publicado pelo laboratório em 2018.

O representante do MTST, Dóris Soares,
que é estudante de Filosofia da UECE, também se referiu ao “papel de produção
do conhecimento crítico na Universidade numa quadra histórica marcada por
profundos retrocessos”. Realçou, ainda, a importância da colaboração entre o
movimento e os integrantes do laboratório na realização de atividades
conjuntas.

Instituído pela Resolução número
796/2011 do Conselho Universitário da UECE (Consu), o laboratório “originou-se
de um grupo de estudos na área da economia política que funcionou durante os
anos de 2003 e 2004 no Curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do
Ceará (UECE)”.
Nos anos posteriores, agregaram-se docentes de outros
cursos da UECE. Hoje o laboratório conta com a participação de seis docentes,
vários bolsistas e colaboradores/as.

Em quinze anos, o corpo de professores/as, alunos/as e
colaboradores/as contam com importante produção acadêmica materializada em
quatro produções: o dossiê publicado na Revista RET número 6 (
http://www.estudosdotrabalho.org/RevistaRET06.htm),
o livro “Neodesenvolvimentismo, trabalho e questão social” (Editora Expressão
Gráfica, 2016), o livro “Trabalho e Instrumentalidade do Serviço Social”
(EdUece, 2018) e o livro “Dimensões da crise brasileira – dependência, trabalho
e fundo público” (EdUece; Práxis, 2018).

O laboratório é cadastrado no
diretório de grupos de pesquisa do CNPq com o nome “Trabalho, sociabilidade e
lutas sociais” (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/38598)
e conta, hoje, com quatro linhas de pesquisa: currículo e formação profissional
do assistente social; Estado, questão social e lutas sociais; trabalho,
educação e sociabilidade; trabalho, formação profissional e instrumentalidade
em serviço social.

Na
extensão, o CETROS conta com três frentes de atividades ligadas aos projetos “arte
e crítica social”, “Cidade Jardim” e “Momentos de conjuntura”, além dos
seminários gerais que ocorrem a cada dois anos e específicos vinculados às
linhas de pesquisa.

Os festejos
de comemoração dos 15 anos do laboratório, foram regados a discursos, boa
comida e bebidas, além da sensível intervenção do duo artístico “2 É Primo” com
a participação do instrumentista Ianni Macário e da Banda Ju e Nosotros, que animaram
a noite.