Projetos de Pesquisa
Projetos de Iniciação Científica em andamento
Transformações nas estratégias de luta e resistência no Quilombo do Cumbe (Aracati/CE): em defesa do território.
Descrição: O projeto tem como objetivo compreender o território quilombola do Cumbe através das transformações nas estratégias de luta e resistência por políticas públicas, frente ao avanço dos empreendimentos econômicos e do racismo ambiental.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Carlos Wellyson dos Santos Aguiar (Mestrado) e Jade Danielle (Graduação)
Período: 2024 – Atual
Vozes que ecoam contra o neoextrativismo: mulheres camponesas na luta por terra, território e justiça ambiental no Baixo Jaguaribe/CE.
Descrição: O projeto objetiva compreender o território quilombola do Cumbe através das transformações nas estratégias de luta e resistência por políticas públicas, frente ao avanço dos empreendimentos econômicos e do racismo ambiental.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Rafaela Lopes de Sousa (Doutorado), Ana Letícia Silva Souza (Graduação), Thalita dos Santos Vieira (Graduação)
Período: 2024 – Atual
Geografias do espaço agrário cearense: cultura alimentar, resistências e modo de vida do povo indígena Tremembé da Barra do Mundaú e do Quilombo do Cumbe.
Descrição: Trata-se da supervisão de Projeto de Pós-Doutorado, financiado pela FUNCAP e com vigência: 2023 a 2026. Esta pesquisa tem o intuito de contribuir com as discussões onto-epistemológicas da Geografia Agrária cearense. Tendo como foco a análise das experiências deterritorialidades, cultura alimentar, resistências, defesa da biodiversidade e a construção dasidentidades étnico-racial, desenvolvidas e articuladas pelo povo indígena Tremembé da Barrado Mundaú e o Quilombo do Cumbe, localizados no litoral do estado do Ceará.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Rafaela Lopes de Sousa (Doutorado), Bruna Dayane Xavier de Araújo (Doutorado)
Período: 2023 – Atual
Projetos de Mestrado em andamento
Agricultura familiar camponesa no semiárido e o uso de agrotóxico no município de Itapiúna-CE.
Descrição: Desde os primórdios da ocupação do território brasileiro, que a agricultura camponesa faz parte da atividade produtiva do país. Com o advento da modernização do campo, principalmente a partir da década de 1960, a maneira dos indivíduos se relacionar com a terra ganha uma nova roupagem partindo de uma lógica inexorável, que agrega benefícios no uso de agrotóxicos. Esta pesquisa visa compreender a crescente territorialização do capital no semiárido e seus impactos na agricultura camponesa.
Pesquisador: Raimundo Islan Vituriano Costa
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2024 – Atual
Financiamento: CAPES
Casa de farinha e resistência das mulheres indígenas: uma leitura decolonial da cultura alimentar na terra indígena Tremembé da Barra do Rio Mundaú – Itapipoca-CE.
Descrição: Pesquisa que analisa o papel das mulheres Tremembé da Terra Indígena Barra do Rio Mundaú (Itapipoca-CE) como protagonistas na defesa de saberes ancestrais e na condução das farinhadas, verdadeiros rituais de resistência cultural. Nas casas de farinha, elas orquestram o beneficiamento da mandioca, entrelaçando memórias coletivas, cosmologia, ancestralidade e práticas de solidariedade para assegurar sua soberania alimentar e territorial. Ao assumir controle desses espaços, reafirmam não apenas sua identidade étnica, mas também constroem redes de apoio mútuo que se contrapõem à colonialidade do poder e do saber. O Objetivo geral da pesquisa é analisar como as mulheres indígenas Tremembé utilizam as casas de farinha na Terra Indígena Tremembé da Barra do Rio Mundaú como espaço de resistência cultural e de construção de uma cultura alimentar decolonial.
Pesquisador: Pedro Diogo Bento da Silva
Orientador: Fernando Santa Clara Viana Junior
Período de Pesquisa: 2024 – Atual
Trabalho, produção e mulheres no semiárido: o Projeto Paulo Freire no Quilombo Jardim (Quiterianópolis-CE).
Descrição: Análises sobre a realidade do Semiárido cearense indicam que a prevalência de desigualdades socioeconômicas afetam, de maneira particular e injusta, alguns segmentos da sociedade, como as mulheres e as comunidades e povos tradicionais. O objetivo deste trabalho é investigar a contribuição do Projeto Paulo Freire para o fortalecimento do trabalho das mulheres do Quilombo Jardim (Quiterianópolis-CE). Uma política pública executada por entidades de assessoria técnica (ONGs), em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento Agrário – SDA no Estado do Ceará, que propõe promover a garantia de direitos e o desenvolvimento econômico em comunidades rurais. A metodologia utilizada baseou-se na pesquisa bibliográfica e análise quali-quantitativa de dados .
Pesquisadora: Silvana Chagas Holanda
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2023 – Atual
Financiamento: CAPES
Projetos de Doutorado em andamento
Para um futuro possível: comunidades tradicionais e seus territórios de esperança. A ótica da luta e resistência pelos comuns.
Descrição: Vivemos em mundo onde o capitalismo é globalizado, e o ser humano se vê como um ser separado e superior à natureza, levando-nos a uma apropriação capitalista desta, pautada na geração de lucro, que resulta na degradação de ambientes, e contribui para o avanço da crise ecológica mundial. Contudo, os povos e comunidades tradicionais têm outra forma de se relacionar com a natureza, resistem à apropriação capitalista e conservam os bens naturais contidos em seus territórios, pois precisam destes em bom estado para que possam se reproduzir socialmente. Acreditamos que a resistência desses povos às investidas do capital em seus territórios contribui para reduzir o avanço da crise ecológica mundial. Desta forma buscamos em nossa pesquisa: Compreender como a apropriação dos bens naturais feita pelos territórios tradicionais contribui para atenuar os efeitos da crise ecológica mundial.
Pesquisador: Ariel Rocha Nóbrega de Castro
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2023 – Atual
Financiamento: CAPES
A territórialização do agronegócio na educação básica na Chapada do Apodi – Ceará.
Descrição: O agronegócio agrega no seu processo de territorialização interesses sociais, políticos, econômicos e ideológicos com intencionalidades bem definidas e baseadas na sujeição da comunidade escolar ao seu favor, por meio de diversas ações, atividades e projetos que abordam temáticas sociais, ambientais e educacionais propícias aos objetivos para os quais designam, facilitando e efetivando sua inserção na educação básica. Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de territorialização do agronegócio na educação básica, especificamente em escolas públicas das comunidades de Cabeça Preta, Tomé e Lagoinha, localizadas na região da Chapada do Apodi, no estado do Ceará, enquanto um dos principais lócus de expansão e desenvolvimento desse modelo de produção que se apropria não só de territórios materiais, mas também de territórios imateriais, como a educação.
Pesquisadora: Maria Tamires Teotônio Lima
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2025 – Atual
Neoextrativismo e injustiça ambiental: a destruição da convivência com o semiárido pelo capital na chapada do Apodi/CE.
Descrição: A Chapada do Apodi se circunscreve em uma área de expansão de atividades econômicas exploradoras da natureza, como agronegócio, mineração e energia solar, que podem ser entendidas como neoextrativismo. A territorialização desses empreendimentos nas proximidades dos territórios de povos e comunidades tradicionais tendem a afetar suas condições de vida. Nesse sentido, trata-se de um estudo de natureza qualitativa, que busca compreender as diferentes formas com que o neoextrativismo têm destruído as conquistas históricas que camponeses(as) tiveram através da convivência com o Semiárido na Chapada do Apodi, nos municípios de Quixeré, Limoeiro do Norte e Tabuleiro do Norte, no Estado do Ceará, bem como buscando entender a convivência como re-existência camponesa.
Pesquisador: Jackson Araujo de Sousa
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2024 – Atual
Financiamento: CAPES
A reestruturação produtiva do submédio do Rio São Francisco e a centralidade da categoria trabalho.
Descrição: A compreensão da realidade concreta do semiárido brasileiro através da Geografia é o pressuposto fundante da nossa compreensão concreta da realidade. A partir das transformações na paisagem do Submédio do Rio São Francisco nas extensões de fronteira entre os estados da Bahia e Pernambuco, situamos a reestruturação produtiva da fruticultura irrigada como estratégia de inserção do nordeste brasileiro aos circuitos de produção do agronegócio em escala nacional e internacional que consolidaram o Submédio como referência em produção de frutas. Na trajetória de estudo das relações entre: Estado, Capital x Trabalho, investigamos as relações de (re)reprodução espacial do fenômeno geográfico descrito, através do foco analítico da convivência com os trabalhadores e trabalhadoras do Submédio e sua vida cotidiana de resistência aos avanços da exploração do trabalho na fruticultura irrigada.
Pesquisador: Eduardo
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2022 – Atual
Cultura e memória: as territorialidades materiais e imateriais da questão indígena no Vale do Jaguaribe/CE.
Descrição: Este projeto tem como objetivo compreender as territorialidades materiais e imateriais associadas às heranças culturais indígenas no Vale do Jaguaribe/CE, a partir da análise das relações entre cultura e memória. A pesquisa parte da constatação da invisibilidade contemporânea dos povos indígenas autodeclarados na região, marcada por processos históricos de violência e negação identitária. Fundamentando-se em uma abordagem qualitativa, busca-se identificar práticas culturais, como o artesanato em palha e argila, e espaços simbólicos de memória, como a Serra do Ereré e a comunidade Aldeia Velha, enquanto expressões de resistências e permanências. A investigação propõe contribuir para o reconhecimento das continuidades culturais indígenas, mesmo em contextos de suposta ausência, enfatizando a importância da memória coletiva na produção do território e na construção de identidades.
Pesquisadora: Geovana Mendes Barros
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2024 – Atual
Financiamento: CAPES
Agroecologia e convivência com o semiárido na Comunidade de Cajuáz (Capistrano/CE).
Descrição: A dicotomia existente entre a agricultura tradicional e agroexportadora provoca insegurança alimentar vigente no meio agrícola e urbano em geral. De um lado temos a agricultura de base agroecológica com soberania alimentar nas comunidades, do outro, temos uma agricultura agroexportadora que ao contrário, provoca entropia alimentar. Enquanto a primeira consegue se desenvolver nas faces da injustiça hídrica, já que os grandes projetos de irrigação não são voltados para essas, a segunda está acompanhada de um aparato hídrico financiado pelo estado. Objetiva-se investigar como se desenvolve uma agricultura de base agroecológica nas faces da injustiça hídrica e convivência com o semiárido na comunidade de Cajuais (Capistrano/Ce). Experiências de produção agroecológica, têm servido de estratégias para a população conviver no contexto do Semiárido e superar as injustiças hídricas históricas.
Pesquisador: Francisco Marcos Sousa da Silva
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2025 – Atual
Projetos de Pós-Doutorado em andamento
Geografias do espaço agrário cearense: cultura alimentar, resistências e modo de vida do povo indígena Tremembé da Barra do Mundaú e do Quilombo do Cumbe.
Descrição: A pesquisa visa investigar as contribuições que as populações tradicionais têm dado para minimizar os problemas socioambientais de escala local e global. Essas ações estão vinculadas à construção de outra relação sociedade-natureza, pautada na defesa dos territórios e no cuidado dos bens comuns. Esta pesquisa tem o intuito de contribuir com as discussões onto-epistemológicas da Geografia Agrária cearense. Tendo como foco a análise das experiências de territorialidades, cultura alimentar, resistências, defesa da biodiversidade e a construção das identidades étnico-racial, desenvolvidas e articuladas pelo povo indígena Tremembé da Barra do Mundaú e o Quilombo do Cumbe, localizados no litoral do estado do Ceará.
Pesquisadoras: Bruna Dayane Xavier de Araújo; Rafaela Lopes de Sousa.
Orientadora: Camila Dutra dos Santos
Período de Pesquisa: 2025 – Atual
Financiamento: FUNCAP
Projetos de Iniciação Científica concluídos
Mulheres que desafiam o destrutivismo: a luta camponesa por terra, território e justiça ambiental face às ameaças do neoextrativismo no Baixo Jaguaribe/CE
Descrição: Analisar a resistência das mulheres camponesas frente ao neoextrativismo no Baixo Jaguaribe, destacando sua importância na luta pela terra, por saúde, por trabalho digno e contra a exploração de bens naturais e as injustiças socioambientais.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Rafaela Lopes de Sousa (Doutorado), Ana Letícia Silva Souza (Graduação), Thalita dos Santos Vieira (Graduação)
Período: 2023 – 2024
Quilombo do Cumbe (Aracati/CE): resistências e luta por direitos em defesa do território
Descrição: O projeto objetiva investigar as lutas e resistências presentes no Quilombo do Cumbe (Aracati/CE) que se relacionam à manutenção e afirmação da identidade territorial e garantia de direitos humanos.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Carlos Wellyson dos Santos Aguiar (Mestrado) e Jade Danielle (Graduação)
Período: 2023 – 2024
Neoextrativismo tomando conta de tudo: territórios em disputa e a resistencia camponesa na Chapada do Apodi/CE
Descrição: Tem como objetivo principal analisar a territorialização do neoextrativismo na Chapada do Apodi e as resistencias camponesas atreladas a agroecologia, dentro do contexto das problemáticas e dos conflitos socioterritoriais na Chapada do Apodi, advindos com o projeto neodesenvolvimentista do neoextrativismo, tendo como foco a compreensão da produção camponessa que se vincula aos princípios da sustentabilidade ambiental.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Rafaela Lopes de Sousa (Doutorado), Ana Letícia Silva Souza (Graduação) e Thalita dos Santos Vieira (Graduação)
Período: 2022 – 2023
Comunidade rural quilombola Córrego de Ubaranas (Aracati/CE): resistências em defesa do território e luta por direitos
Descrição: O objetivo geral desta pesquisa é compreender e analisar o território da comunidade rural quilombola Córrego de Ubaranas em Aracati/CE através das lutas e resistências de seus sujeitos para manutenção e afirmação das suas identidades e garantia de direitos.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Carlos Wellyson dos Santos Aguiar (Mestrado) e Jade Danielle (Graduação), Claudio Aleff Ramos dos Santos (Graduação)
Período: 2022 – 2023
A territorialização da agroecologia na Chapada do Apodi/CE: caminhos, práxis e experiências da agricultura camponesa
Descrição: Diante do modelo de acumulação neoextrativista e do avanço de novos arranjos produtivos agrícolas, intensificam-se formas predatórias e de exploração, materializado pelo modelo hegemônico de produção do agronegócio. Cria-se uma série de consequências no semiárido cearense, formando um quadro de disputas, desigualdades e expropriações, gerando conflitos de cunho econômico, social, ambiental e cultural. Perante essa teia de vulnerabilidades, as quais os camponeses e as camponesas, e demais moradores da Chapada do Apodi, estão expostos, frente às empresas do agronegócio, há também a luta e a resistência, dentro de um contexto de dominação capitalista. Portanto, este projeto tem como objetivo principal analisar a territorialização da agroecologia e das resistências camponesas, dentro do contexto das problemáticas e dos conflitos socioterritoriais na Chapada do Apodi, advindos com o projeto neodesenvolvimentista do agronegócio, tendo como foco a compreensão da produção camponessa que se vincula aos princípios da sustentabilidade ambiental. Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisa adotará um percurso metodológico a partir das seguintes etapas: levantamento bibliográfico e documental, elaboração e análise de dados primários e secundários, trabalho de campo, realização de oficinas junto às comunidades e produção de materiais cartográficos. Assim, almejamos com a proposta de pesquisa desvelar a geografia desigual dos rejeitos e proveitos do atual modelo de desenvolvimento, bem como visibilizar como os grupos sociais, atingidos pelo avanço da fronteira agrícola, resistem e reivindicam outras racionalidades para o uso do território.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Rafaela Lopes de Sousa (Doutorado), Stacy Sheridan Lima Oliveira (Graduação) e Ana Letícia Silva Souza (Graduação)
Período: 2021 – 2022
O turismo comunitário e a luta por justiça ambiental nos territórios da Rede Tucum: o caso do Quilombo do Cumbe, Aracati-CE
Descrição: As comunidades tradicionais que vivem na zona costeira do Ceará sofrem constantemente com ataques do poder público e privado gerando injustiça e racismo ambiental. Dessa forma algumas comunidades buscam formas de proteger suas identidades, ancestralidades e modos de vida, através do turismo comunitário que colabora na visibilidade e defesa dos territórios. O Quilombo do Cumbe, localizado no município de Aracati sofre com os processos de invisibilização do poder público e privado e desenvolvem várias atividades de resistência, entre elas o turismo comunitário. No Ceará, a Rede Tucum é a responsável pela articulação dos territórios que praticam o turismo comunitário, assim, facilitando o reconhecimento dessas comunidades e suas características na luta por justiça ambiental. O objetivo geral dessa pesquisa é analisar o turismo comunitário no Quilombo do Cumbe (Aracati/CE) e como essa prática se relaciona, mais especificamente, com as resistências e a luta por justiça ambiental neste território. Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisa adotará um caminho metodológico a partir das seguintes etapas: levantamento bibliográfico e documental, elaboração e análise de dados primários e secundários, trabalhos de campo e relatórios, realização de oficinas junto às comunidades e produção de materiais didáticos e cartográficos. Dessa forma, pretendemos desenvolver uma pesquisa que esteja engajada com as lutas sociais e ambientais para o melhor desenvolvimento da zona costeira do estado.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Lara Maia dos Santos (Mestrado) e Cristina Ribeiro Silva (Graduação)
Período: 2021 – 2022
Neoextrativismo e guerra por água na Chapada do Apodi/CE: os aquíferos Jandaíra-Açu em disputa
Descrição: O projeto tem como objetivo analisar a territorialização do agronegócio fruticultor na Chapada do Apodi, tendo como foco o uso, a dominação e a privatização do sistema de aquíferos Jandaíra-Açu, buscando desvelar os conflitos territoriais disparados pela corrida por terra e água nos municípios de Quixeré, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte e Alto Santos no Ceará.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Diego Gadelha de Almeida (Doutorado), Liana Sandra Maia Chaves Leitão (Graduação), Leticia Gabrielle Batalha do Nascimento (Graduação), Rayane Barroso Araújo (Graduação) e Ysmael Asaph Maia Marques Andrade (Graduação)
Período: 2020 – 2021
Água e tecnologias sociais: a territorialização da convivência com o Semiárido em Tabuleiro do Norte/CE.
Descrição: O projeto objetivo investigar os usos e acessos das tecnologias sociais de convivência com o semiárido em Tabuleiro do Norte/CE. Para tanto, pretende-se conhecer o referencial teórico das tecnologias sociais hídricas para a convivência com o semiárido; entender o processo histórico da introdução das tecnologias sociais hídricas no Ceará e, especificamente, em Tabuleiro do Norte/CE; e investigar as experiências territoriais de uso/acesso às tecnologias sociais hídricas em Tabuleiro do Norte/CE.
Coordenadora: Camila Dutra dos Santos
Integrantes: Thainá Ramos Queiroz Mourão (Mestrado), Stacy Sheridan Lima Oliveira (Graduação)
Período: 2020 – 2021