O preconceito linguístico está presente em diversos meios de comunicação. Podemos observá-lo, por exemplo, nas escolas, nas ruas, nos ambientes de trabalho etc. Os jovens usam as gírias com o objetivo de se comunicar entre certos grupos que fazem parte, com o intuito também de facilitar a sua comunicação. Pretendemos, nesse presente trabalho, identificar atitudes de usuários da Língua Portuguesa, relativamente ao fenômeno das gírias e seu uso. Trabalharemos na perspectiva de que o preconceito linguístico está presente em nosso cotidiano, e que as gírias fazem parte do nosso viver/é um dos recursos linguístico-comunicativos dos indivíduos, variando em particularidade de cada falante ou grupo, na idade, sexo, etnia, classe social e grau de escolaridade. Para esse fim, buscaremos explicações na Sociolinguística, com citações de variações linguística dos falantes. Para desenvolver nossa pesquisa, utilizaremos os estudos de Bagno (2007) e Preti (1984). Nossa pesquisa ainda está em processo de análise e criação, no entanto, esperamos que a mesma sirva/contribua para outros estudos.