POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFCE/ITAPIPOCA PARA ALUNOS DE MECÂNICA E EDIFICAÇÕES: UM RETRATO DA INFLUÊNCIA PRÁTICA NO PROCESSO DE PERMANÊNCIA.

DANIELLE DO CARMO

Co-autores: AILTON BATISTA DE ALBUQUERQUE JUNIOR, LAÉRCIO FERNANDES DAMASCENO , MARIA SÂMIA DE OLIVEIRA e DAVI SILVINO MORAES
Tipo de Apresentação: Oral

Resumo

 

O presente estudo visa delinear alguns apontamentos conceituais sobre a política de assistência estudantil no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), campus Itapipoca e avaliar qual a importância dessa prática para a permanência dos educandos nos dois únicos cursos técnicos de nível médio na forma integrada em Mecânica e Edificações. Foi necessário utilizar pesquisa bibliográfica para fundamentação teórica com o autor ALVES (2012), GATTI & SANGOI (2002), VASCONCELOS (2010), OTRANTO (2009),  decreto 7.234 de 19 de julho de 2010 que dispõe o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNES) que elenca as seguintes ações: moradia estudantil, alimentação, transporte, atenção à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche, apoio pedagógico e acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Também foi realizada consulta ao regulamento de política de assistência social do IFCE. Através de entrevista com a Assistente Social do campus (Coordenadora da Assistência Estudantil) percebe-se que naquela instituição desde o início de suas atividades letivas (2016.1) não contou com recursos próprios, uma vez que não possuía CNPJ, logo sempre foi dependente da Reitoria. Sobre a composição mínima no atendimento aos educandos falta na estrutura de recursos humanos o profissional de Nutrição. Não houve até esta data nenhuma concessão de nenhum auxílio devido a dependência de recursos alheios. Logo, percebe-se haver uma forte relação entre o alto número de evasão e falta de auxílio transporte para que os alunos possam se locomover.