SEXUALIDADE E ORIENTAÇÃO SEXUAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL: MUDANÇAS E TABUS

LEIDE DAYANA CAPISTRANO DE FREITAS

Co-autores: LEIDE DAYANA CAPISTRANO DE FREITAS, GLAUCINETE BORGES DE SOUSA, JOSCILENE ALVES SOUSA e VANIA MARIA SALES SILVA
Tipo de Apresentação: Oral

Resumo

 

Ao indagarmos a seguinte pergunta "você se considera homem ou mulher?" A resposta será bem obvia e objetiva, se a pergunta for direcionada a uma mulher ela vai responder que se considera mulher o mesmo acontece quando a pergunta é direcionada a um homem, rapidamente sem pestanejar ele ira responder que se considera homem. Biologicamente falando, nascem homens e mulheres e não há nenhuma outra comprovação pelo menos no que diz respeito a qual todos nós estamos acostumados a ver, que existam outros gêneros sexuais. No entanto, quando se fala de Sexualidade e de Orientação Sexual vem a seguinte duvida, como quebrar esta ideia tradicionalista de que a mulher tem que ser mulher mesmo não se identificando com este sexo, e homem tem que ser homem mesmo não se identificando com o mesmo? Neste contexto, este trabalho vem instigar e aprofundar conceitos que estão diretamente ligados à sexualidade e a orientação sexual, procurando mostrar o que mudou no conhecimento dos professores e consequentemente no currículo das aulas e o que ainda é tabu até hoje, identificar a implantação destes temas no cotidiano. É sabido, que o educador por diversas vezes pode ser sujeito a uma abordagem embora que ingênua dos seus educandos sobre como eles se sentem ao falar ou pensar em sexualidade. Valem destacar aqui quais são os tipos de situações, preconceitos e discriminação vividos por discentes dentro ou fora da escola, assim como é enfatizado as lutas diárias de educadores que tentam trabalhar esses temas na parte diversificada como temas transversais do currículo. Este trabalho tem como base, revisões bibliográficas que procura mostrar um panorama sobre as mobilizações e a organização do movimento no Brasil de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) juntamente com uma base onde procura ver o lado pragmático da sociedade e da educação em implantar estes temas como parte a ser trabalhada em sala.