O PROFESSOR DE FILOSOFIA E A AÇÃO POLÍTICA

FRANCISCA JULIANA BARROS SOUSA LIMA

Co-autores:
Tipo de Apresentação: Relato de Experiência

Resumo

 

O professor de filosofia e a ação política

 

Autora: Francisca Juliana Barros Sousa Lima[1]

Email: fc.juliana.barros@gmail.com

 

A partir da vivência como professora universitária, no curso de filosofia da UECE, e de seu papel na construção de um Estado democrático é que refletiremos sobre a relação entre o professor de filosofia e a ação política. Para fundamentarmos a referida discussão utilizaremos a filosofia de Hannah Arendt (1906-1975), em especial a obra A condição Humana (1958), com o intuito de pensar que a atividade intelectual não descarta o agir político. O esforço se volta para uma compreensão da pluralidade própria da vida política. O professor de filosofia não deve se perder no isolamento para pensar a esfera pública, mas participar da vida em comunidade e se posicionar enquanto agente político. O pensamento arendtiano nos põe a semelhança entre a ação docente e a ação política, ambas pressupõem o diálogo, espaço público e pluralidade.

Palavras-chave: Filosofia. Hannah Arendt. Professor. Ação Política.

 


[1] Professora substituta do curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará (UECE).