O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a avaliação do processo de ensino e aprendizagem de filosofia no Ensino Médio. Esta reflexão é relevante para todos os sujeitos envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem de filosofia na educação básica, pois mesmo a filosofia está de vez em quando no centro do debate de permanência como disciplina obrigatória ou optativa, ainda há polêmica sobre a avaliação. Não temos a pretensão de propor uma receita ou uma lei mecânica universal de avaliação em filosofia, mas contribuir a respeito deste problema pertinente. É necessário pensar os critérios e zelo para classificar um aluno em aprovado ou reprovado, principalmente a partir da atribuição da nota de zero a dez. É questionável o que mais pesa no momento de avaliação se é o desenvolvimento acadêmico, socioemocional ou a disciplina de comportamento e obediência as regras da escola e/ou do professor. Dialogando com o pensamento de Alves, sobre a importância da disciplina de filosofia no Ensino Médio e o de Luckesi da aferição do processo de ensino e aprendizagem é indispensável estudar o processo de avaliação a fim de garantir a qualidade de ensino e aprendizagem de filosofia na educação básica.