RESUMO
A prevalência de obesidade vem aumentando nos últimos anos e está sendo considerado um problema de saúde pública. Foi observado nas escolas, no período dos estágios supervisionados e Interação Ensino-Serviço e Comunidade (IESC), a pesquisa tornou-se clara, como a atividade física desde a infância é importante como conhecimento da cultura corporal de movimento que introduz e integra o aluno nesta área da cultura, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das lutas, das danças e das ginásticas em benefícios do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. Esse estudo foi realizado em uma escola da rede pública de Crateús, com uma amostra de crianças entre 06 e 12 anos de idade de ambos os sexos do ensino fundamental, onde foram avaliadas com um questionário 10 crianças de cada sala no período da amanhã. O objetivo desse estudo foi analisar a participação dos alunos com grau de obesidade e o papel do professor de educação física em relação à prática da educação escolar no combate ao sobrepeso e obesidade. Constatou-se que o sedentarismo vem aumentando por conseqüência das comodidades da vida moderna colocando cada vez mais as crianças na frente de jogos eletrônicos em vez da prática de esportes. As principais causas da obesidade infantil são a alta ingestão energética e a inatividade física. A educação física escolar é um dos poucos locais para a prática de atividade física durante a infância, e, de acordo com os parâmetros curriculares nacionais (PCN's), que trás como um dos seus temas transversais a SAÚDE, tendo como alicerce os pressupostos da saúde renovada. O objetivo desse estudo foi analisar a participação da escola e o papel do professor no tratamento e no controle de obesidade em relação aos alunos com sobrepeso e obesidade. Constatou-se que o sedentarismo vem aumentando por conseqüência das comodidades da vida moderna colocando cada vez mais as crianças na frente de jogos eletrônicos em vez da prática de esportes. Tais fatores têm levado à atual epidemia da obesidade infantil. Conclui-se que as aulas de Educação Física não podem ser negligenciadas por serem extremamente relevantes na formação de indivíduos saudáveis e autônomos. Desta maneira, as aulas de Educação Física devem ser dirigidas de forma a oportunizar aos estudantes a possibilidade de vivenciar os maiores números de manifestações culturais do movimento, além de construir conhecimentos sobre um estilo de vida fisicamente ativo, estimulando e reeducando os jovens para uma vida ativa.
PALAVRA CHAVE: Crianças. Obesidade Infantil. Saúde. Educação Física Escolar.