Introdução: Pobreza menstrual pode ser definida como o fenômeno na qual meninas, mulheres e pessoas que menstruam não conseguem convívio com recursos básicos, infraestrutura e informação sobre os cuidados necessários com seu período menstrual. Método: O estudo usa o modo teórico-reflexivo, pois traz conhecimento como um produto circulável e de validade mais abrangente. Os dados foram coletados na BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), PubMed e Google Scholar com os descritores: menstruação; enfermagem; pobreza menstrual; direitos humanos; higiene menstrual e pobreza. O período de seleção dos artigos se permeia de 2020 até 2025. Resultados e discussão: Constatou-se limitação de fontes de estudos sobre a temática. Além da necessidade de fomentar mais pesquisas, profissionais da saúde devem educar e abordar o assunto com respeito, dando voz a esses grupos. Considerações finais: A equidade menstrual é uma questão de direito humano e de saúde pública, onde o profissional de enfermagem tem um papel fundamental em orientar esse grupo, para promover dignidade e bem estar de meninas, mulheres e pessoas que menstruam.