Introdução:As mudanças climáticas afetam a saúde materna, especialmente a assistência pré-natal, devido ao aumento das temperaturas, eventos extremos e proliferação de doenças transmitidas por vetores. Esses fatores elevam o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer e estresse térmico, além de dificultar o acesso aos serviços de saúde. Metodologia: envolve a revisão de estudos que analisam os impactos climáticos na gestação e os desafios enfrentados pelos sistemas de saúde. São considerados fatores como infraestrutura, disponibilidade de recursos e estratégias de mitigação.Resultados:indicam que gestantes expostas a temperaturas elevadas e desastres naturais apresentam maiores complicações gestacionais. Além disso, a precariedade na infraestrutura de saúde agrava a situação, especialmente em áreas vulneráveis. A falta de profissionais capacitados e de tecnologias adequadas prejudica o acompanhamento pré-natal.Conclusão:fortalecer a assistência pré-natal diante das mudanças climáticas é fundamental para proteger a saúde materna e fetal, exigindo investimentos em infraestrutura, tecnologia e capacitação profissional.