No decorrer da segunda metade do século XIX, o consumo de artigos finos de origem europeia foram difundidos nos lares das camadas mais abastadas, considerando que estes tinham as condições necessárias para adquiri-los. A partir do consumo destes, destaca-se aqui as louças, observa-se uma mudança nos hábitos e costumes das sociedades que os compram. O adquirir não queria necessariamente dizer que os seus consumidores sabiam usá-los, nem tão pouco compreendiam o que seu uso representava. Um grupo mais viajado poderia ter tido acesso a tais itens de forma mais específica, os seja vendo os europeus, estes que promoveram tais mudanças, os utilizando em jantares e os rituais.