O presente trabalho objetivou avaliar as principais respostas fisiológicas em plantas de pinhão manso associadas ao crescimento, status hídrico, danos a nível de membranas e fotossíntese. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental inteiramente casualizado, com dois tratamentos [irrigado (controle) e déficit hídrico]. O déficit hídrico afetou os parâmetros analisados de formas distintas. Por exemplo: reduziu a massa fresca em folhas em 35%, aumentou o conteúdo relativo de água e danos a nível de membranas em folhas em 15%, e 16%, respectivamente em comparação ao controle. Com relação às trocas gasosas, tanto a taxa de assimilação de CO2 quanto à transpiração foram reduzidas de 71% e 88%, respectivamente em plantas estressadas quando comparadas as controle. Em geral nossos resultados demonstram que plantas de pinhão manso foram abeis a manter um bom grau de hidratação foliar que é um indicativo de ajuste osmótico ao déficit hídrico.